Tudo bem que adolescentes são estranhos. Está certo que os hormônios põem-se a trabalhar, a atrapalhar a ordem até então estabelecida; ok que os púberes rejeitem a infância e almejem a maturidade e, ainda, que confundam sua ansiedade por tomar decisões com a capacidade real de tomá-las. Está tudo muito bem, mas não há como negar que são seres estranhos esses, apenas não tão estranhos para nós porque já o fomos um dia e sabemos como é sê-lo, ou pelo menos deveríamos sabê-lo.
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